terça-feira, 30 de dezembro de 2008

A Química dos Fogos de Artifício...


Final de ano observamos muitos fogos, muitas comemorações, muita alegria e para não esquecer-mos da química, lembro a cada um que estarão comemorando o ano novo, que nos fogos de artificios existem átomos que são excitados para estados de energia mais alto e quando retornam liberam um fóton na forma de luz, assim podemos ver o maravilhoso espetáculo no céu. 

Um fogo de artifício é composto basicamente por pólvora (mistura de enxofre, carvão e salitre 'nitrato de potássio') e por um sal de um elemento determinado (o que irá determinar a cor da luz produzida na explosão). A pólvora, em um fogo de artifício, possui, além do nitrato de potássio (KNO3), perclorato de potássio (KClO4) ou clorato de potássio (KClO3).  Estes compostos são denominados oxidantes e são altamente explosivos. A presença desses sais (KClO4 e KClO3) é uma forma de aumentar a explosão e a claridade proporcionada pelo fogo de artifício. Um detalhe é que utilizamos os sais de potássio, em vez dos sais de sódio, pois os sais de sódio absorvem água da atmosfera com maior facilidade do que os sais de potássio. Esse fato é o que impossibilita a utilização de sais de sódio em fogos de artifícios, uma vez que ao serem estocados, caso fossem feitos com sais de sódio, ocorreria a absorção de água, o que atrapalharia no momento da explosão do fogo. Além da intensa luz amarela que é obtida com os sais de sódio, que ofuscaria as outras cores.

As cores que observamos são produzidas a partir de dois fenômenos, a incandescência e a luminescência.

A incandescência é a luz produzida pelo aquecimento de substâncias. Quando se aquece um metal, por exemplo, ele passa a emitir radiação infravermelha, que vai se modificando até se tornar radiação visível na cor branca. Isso depende da temperatura que é atingida. Um exemplo de incandescência são as lâmpadas incandescentes, onde existe um filamento de tungstênio que é aquecido e passa a produzir luz, a partir da incandescência. Este fenômeno é, também, visto nos fogos de artifício, nos quais são utilizados metais como o alumínio e magnésio, que ao queimarem produzem alta claridade.


Já no fenômeno da luminescência a luz é produzida a partir emissão de energia, na forma de luz, por um elétron excitado, que volta para o nível de energia menos energético de um átomo. De um modo geral na luminescência, um átomo de um elemento químico qualquer, possui elétrons em níveis de energia (Lembrem do modelo de Bohr). Ao receber energia, estes elétrons são excitados, isto é, são promovidos a níveis de energia mais elevados. A quantidade de energia absorvida por um elétron é quantizada (lembram do quantum?). O elétron que foi excitado tem a tendência de voltar para o nível menos energético, pois é mais estável. Quando ocorre esta passagem, do nível mais energético para o menos energético (que é mais estável, lembrem os átomos procuram maior estabilidade), ocorre também a liberação da energia que foi absorvida, na forma de um fóton, ou seja, na forma de luz, da qual observamos no fogos de artifícios.


A luminescência é uma característica intrínseca de cada elemento químico. Por exemplo, os átomos de sódi quando aquecidos, emitem luz amarela, já os átomos de bário produzem luz verde, e assim por diante.

Os fogos de artifício utilizam deste fenômeno e desta variedade, uma vez que há fogos das mais diversas cores. No entanto, nos fogos de artifício são utilizados sais destes elementos químicos, pois o elemento puro, é muitas vezes, reativo, o sódio por exemplo. 


Então quando estiverem admirando os fogos de artifício em sua casa, ou em algum outro lugar, lembrem-se que naquele momento elétrons são excitados e retornam para níveis menos energéticos liberando os fótons (Luz) e que cada elemento químico tem sua cor característica.

Boas festas...


É a química sendo expandida...

by Bruno Leite

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Vestibular 2008

Pessoal nos dias 23 de novembro e 07, 08 de dezembro ocorreram as provas da 1ª e 2ª fase do vestibular UFPE/UFRPE/UNIVASF. Dividido em 27 grupos e diversas áreas. Foram cerca de 53 mil candidatos. Separando os candidatos por universidade, a UFPE tem 38.270 candidatos inscritos (72,17% da preferência dos feras). A Univasf arregimentou 7.693 pessoas (14,5%), e a UFRPE, 7.067 (13,33%). O sexo feminino ainda é o que mais procura ingressar em um curso superior. Elas compõem 56,62% do total de inscritos (ou 30.024 candidatas), enquanto que eles somam 43,38% (23.006 homens). Quem ainda sequer terminou o Ensino Médio, mas que vai prestar provas por experiência, constitui 3,39% do total de inscritos (1.803 alunos). A língua espanhola foi a mais escolhida entre os candidatos (36.091 - 68,06%), já a língua estrangeira inglesa teve 16.739 (31,57%) e o francês apenas 200 candidatos optaram (0,37%).
34,44% (18,265) dos candidatos são todos de escola pública, 29.563 (55,74%) de escolas particulares e quem estudou parte na escola pública e parte na particular somaram 3.215 (6,06%) dos candidatos. Já 30.617 (57,7%) dos candidatos solicitaram o uso da nota do Enem.

Os dez cursos mais concorridos foram: 

1º - Medicina/UNIVASF (29,1) 
2º - Direito/UFPE (19,5) 
3º - Enfermagem/UNIVASF (18,3)
4º - Medicina/UFPE (17,8) 
5º - Comunicação Social / Jornalismo/UFPE (16,2)
       Comunicação Social / Publicidade e Propaganda/UFPE (16,2)
6º - Fisioterapia/UFPE (15,6)
7º - Ciências Políticas – Relações Internacionais/UFPE (13,5) 
8º - Gastronomia e Segurança Alimentar/UFRPE (13,4)
9º - Nutrição/UFPE (11,2)
10º - Enfermagem/UFPE (10,9)
        Psicologia/UFPE (10,9) 

Muita emoção para estes jovens futuros universitários, alguns destes tive oportunidade de contribuir para seu conhecimento, principalmente o conhecimento químico. Parabéns a todos que concorreram aos que não passarem neste vestibular, não desistam sigam em frente. Aos que passaram não deixe que as situações adversas façam com que você se desestimule. Força de vontade é uma arma poderosa nessa etapa.

Como somos apaixonados pela química e pelo que ela nos proporciona (lembrando que somos constituídos de moléculas, átomos....). Faremos um breve comentário sobre a prova de química (1ª e 2ª fase) do vestibular 2009.

A prova da 1ª fase continha 10 questões de múltiplas escolhas distribuídas em ____  Química geral, ____ físico-química e xxx química orgânica. 





Parabéns a todos e até o próximo vestibular.

É a química sendo expandida....

domingo, 21 de dezembro de 2008

Monografia em Ensino de Química

Destacamos no blog quimicadobruno a monografia apresentada por João Ratis no departamento de química da UFRPE. Confira um pequeno resumo de sua monografia. O tema abordado foi:

Elaboração de atividades experimentais para o ensino de reações químicas 
elaborados segundo a noção de perfil conceitual

O aluno, quando chega à sala de aula, apresenta suas próprias idéias, as quais são chamadas de concepções prévias, alternativas e etc. Essas concepções podem ser estruturadas de forma a apresentar zonas. Essas zonas contêm várias formas de compreensão do conceito estudado. Este tipo de estruturação, na qual é considerada que várias formas de compreensão a cerca de um conceito científico pode coexistir em um mesmo individuo é chamada de perfil conceitual (MORTIMER, 1995). Nesta perspectiva, o processo de ensino aprendizagem é visto como uma aquisição de novos significados àqueles já existentes (formação de novas zonas de um perfil conceitual), sem a necessidade de haver uma substituição de concepções. Diante disso, esta monografia tem como objetivo de elaborar atividades experimentais a partir da catalogação de concepções encontradas em diversos contextos e sua estruturação em termos de um perfil conceitual. As atividades experimentais foram elaboradas associadas à certas zonas de um perfil conceitual e discussões foram propostas para acompanhar o desenvolvimento dessas atividades. Consideramos que as atividades experimentais sejam guiadas por debates, a fim de explicitar aos alunos a existência de várias formas de ver e pensar um conceito, para que ele tenha consciência dos significados atribuídos em vários contextos.

Você pode conferir também o slide da apresentação de João. 

É a química sendo expandida...

Bruno Leite

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Amigo Oculto SEMENTE

Na última Quarta-feira (17/12) nós que fazemos o núcleo SEMENTE participamos de um amigo oculto (assim como prefere o professor Cristiano). 
Muita diversão envolveu a entrega dos presentes, alguns presentes bastante aguardados. Saiba quem tirou quem no amigo oculto do SEMENTE.

Infelizmente a professora Edênia não pode estar presente devido a problemas técnicos, portanto comunicamos quem ela havia tirado: Élida; 

Élida destacou algumas caractéristicas do seu amigo oculto sendo revelado ser Thiago;
Thiago por sua vez mencionou que seu amigo oculto era metido a jogador, a atleta e outras características, e chamou em seguida o professor Marcelo;
Marcelo já no clima chamou uma de nossas novas colaboradora no SEMENTE, Simone;
Simone ainda tímida frizou que o presente que iria entregar ao seu amigo oculto seria o que ele havia pedido (um mouse óptico e sem fio)....

Brincadeiras a parte ela entregou seu presente ao amigo oculto que foi Bruno;

Bruno continuando o clima descontraído que estava o ambiente químico, explanou seu desejo de comprar um presente ideal ao seu amigo oculto, porém por não saber o tamanho da camisa do seu amigo oculto (na qual receberia a camisa do SPORT Club Recife) entregou um outro presente ao professor Cristiano;

Cristiano falou sobre seu amigo oculto e entregou o presente a recém formada Flávia;
Flávia destacou as características do seu amigo oculto e sua dúvida ao que deveria dar a ele (cd's ou DVD's) e por fim entregou seu presente a Leandro;
Leandro comentou do seu amigo oculto e logo chamou Alexandre para receber seu presente, em comemoração eles se abraçaram, em um momento intrínseco para eles;
Alexandre ainda emotivo pelo momento anteriormente passado chama seu amigo oculto que foi a professora Ângela;
Ângela por não ter muito contato com seu amigo oculto buscou saber através de outros meios (Orkut foi um deles) algumas características do seu amigo oculto e o presente que mais lhe seria agradável, comunicando que seu amigo oculto foi Danyel;
Danyel ansioso pois, antes do ínicio do amigo oculto seu amigo oculto não estava presente, entretanto ele nos informou que era a professora Edênia e entregou seu presente aos professores que prontamente entregariam a Edênia;

Como iniciamos com a professora Edênia, João seu aluno de iniciação científica e agora do mestrado continuou o amigo oculto, falou de seu amigo oculto caracterizando sua peformace no fast triathlon da UFRPE logo sendo revelado que era Luiz o atleta SEMENTE;
Luiz emocionado com a descrição feita de suas proezas comunica que o presente do seu amigo oculto iria para Rodrigo (uma camisa muito parecida com a que Luiz utiliza);
Rodrigo com seu jeito discreto e previnido (havia comprado o cinto) em ocasião propícia chamou Íris revelando que ela seria seu amigo oculto;
Íris em sua ação inócua chamou seu amigo oculto Victor;
Víctor finalizando as entregas dos presentes no amigo oculto do SEMENTE chama João.

Após as entregas dos presentes iniciamos um momento de confraternização, onde todos degustaram vários doces e salgados.

Nós que fazemos parte do SEMENTE desejamos a todos um feliz natal e um ótimo ano novo, e continuaremos nossas pesquisas no processo de ensino com diversos recursos que complementam o ensino quer seja presencial, semi-presencial e a distância. Agradecemos a todos...

Bruno Leite

sábado, 29 de novembro de 2008

O uso das Tecnologias no ensino de Química: a Web 2.0 como ferramenta de aprendizagem

Em continuação aos seminários apresentados no departamento de Química pelos colaboradores do Núcleo SEMENTE. Apresentei um seminário sobre "O uso das tecnologias no Ensino de Química: a Web 2.0 como ferramenta de aprendizagem." Neste seminário destaquei a grande importância que há no uso das tecnologias para o ensino.

Inicialmente explorei sobre as TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) e sua grande importância na sociedade, seguindo como uma problemática da qual questiona como as tecnologias, em especial a Web 2.0, pode contribuir no processo de Ensino-Aprendizagem. Destacando os objetivos para tal trabalho, bem como a relação da Internet na sociedade e sua utilização como ferramenta de aprendizagem.

Sabendo do potencial que a Internet tem discutimos sobre a Web 2.0, que é a nova geração da Internet, onde deixamos de ser apenas leitores das informações contidas na web e passamos a ser leitores e produtores dessas informações. Algumas diferenças entre a Web 1.0 e a Web 2.0 foram mostradas na tabela (ver slide). Destacamos algumas ferramentas da Web 2.0, tais como wikis, blogs, entre outros.

Como ferramentas de aprendizagem da Web 2.0 mostramos o Portal do SEMENTE (www.portal.semente.pro.br) e o Portal AQUÍMICA (www.aquimica.xpg.com.br), além de alguns blogs que são utilizados como ferramentas de aprendizagem cooperando com o processo de ensino-aprendizagem. Citamos também o Joomla!, o Flickr, o agregador iTunes, o google reader, entre outros.

Por fim destacamos a previsão do surgimento da Web 3.0 a chamada Web semântica, onde a Web semântica interliga significados de palavras tendo como finalidade conseguir atribuir um significado (sentido) aos conteúdos publicados na Internet de modo que seja perceptível tanto pelo homem como pelo computador.

Confira o Slide da apresentação (clique aqui)
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Bruno Leite (lattes)

sábado, 15 de novembro de 2008

SEMENTE no JEPEX


Entre os dias 24 a 31 de outubro na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) ocorreu a oitava edição da Jornada de ensino, pesquisa e extensão (JEPEX) e o núcleo SEMENTE não poderia estar fora deste evento, apresentando os trabalhos realizados pelos seus colaboradores.  

Destacamos os trabalhos que foram apresentados por tema e autores:

Trabalho

Autores


A Web 2.0 como ferramenta de aprendizagem

Bruno Leite e Marcelo Leão


Investigando o interesse de surdos pelo ensino de ciências

Alexandre Cysneiros; Gustavo Silva; Luiz Carlos; Leandro Costa e Marcelo Leão

 

A elaboração de um podcasting sobre reações de síntese e de decomposição

Flávia Cristina; Bruno Leite; Rodrigo Venício e Marcelo Leão

 O orkut e seus aplicativos como recursos didáticos no ensino de química

Leandro Costa; Alexandre Cysneiros e Marcelo Leão

 
Elaboração de um Portal Interativo para o Ensino de Ciências

Rodrigo Venício; Danyel Pinheiro e Marcelo Leão

A inclusão do deficiente auditivo no processo sócio-educativo contextualizando o ensino de LIBRAS

Élida Rafisa; Bruno Leite; Luiz Albérico; Gustavo Azevedo

A história da química como estratégia didática no estudo dos gases ideais

Simone Melo e Marcelo Leão

Weblog como estratégia didática para o ensino de química

Danyel Pinheiro e Marcelo Leão


 
Estratégia didática para o ensino de MOL, quantidade de matéria

Flávia Cristina; Ângela Campos; Aline Alves, João Silva

Elaboração de estratégias para a utilização de podcasting no ensino de ciências

Bruno Leite e Marcelo Leão



Neste sentido organizamos todos os trabalhos apresentados em um único arquivo. Ele está disponível na seção Tópicos de Química - Artigos (ou clique aqui).

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by Bruno Leite (lattes)

domingo, 26 de outubro de 2008

Química para Surdos

Em continuação aos seminários apresentados no auditório de Química da UFRPE, na terceira semana tivemos o graduando de química Luiz Carlos, em parceria com Cysneiros e Costa. Carlos trouxe-nos uma discussão sobre a Química para os Surdos. A seguir temos o resumo de sua apresentação, escrito pelo próprio autor.

O objetivo da investigação do interesse dos surdos pelo ensino de ciências é para desenvolver um curso envolvendo a área de química, física, biologia e matemática observando primeiramente os aspectos de interesse desse publico alvo em relação o que seria necessário pra ensinar um surdo com analogia ao tri-pé: professor, interprete e aluno. Tendo o cuidado eminente para que o conteúdo seja transmitido com a maior coerência. 


Em seguida foi feita uma pesquisa para saber quem é o surdo? Onde foi observado que este tipo de publico pode desenvolver qualquer atividade em um âmbito acadêmico com êxito em seu aproveitamento. Contudo houve uma preocupação neste publico alvo, analisando que uma criança de 5 anos de idade já viu no mínimo 5 milhões de horas de televisão, isso indica que seu mundo é colorido e a relação professor, piloto preto e quadro branco não prende sua atenção totalmente, a partir  desse principio está lançada a idéia de um tema e que tipo de hipermídia pode ser elaborada para surdos ressaltando na universalidade das cores e o contexto em que o curso que será abordado vai enfatizar.

Para maiores detalhes confira o slide da apresentação disponível para download em Tópicos de Química, e o podcasting com o comentário do apresentador.


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by Bruno Leite (lattes)

domingo, 19 de outubro de 2008

Tecnologias no Ensino de Química

Na última sexta (18/10) a pedido da Professora Edênia Amaral, apresentei um seminário sobre as Tecnologias no Ensino de Química. Direcionei o seminário  para os tecnologias envolvendo: hipermídias, podcasting's e Web 2.0. A turma da disciplina de Instrumentação para o Ensino de Química do departamento de química da UFRPE foi o foco desta apresentação. a seguir descrevo um resumo do que foi apresentado.

Inicialmente deixei claro que o uso das tecnologias não devem ser tidas como uma substituição de determinadas aulas, mas sim como um complemento. A idéia é de uma adição, salientando que cabe ao professor a sua capacitação mesmo que não haja em sua escola, ou sua realidade escolar, computadores ou materiais para tais tecnologias. O professor pode utilizar as tecnologias em conjunto com outras estratégias didáticas.

É notável que exista uma diferença entre conhecimento e informação, não  basta apenas ter a informação precisa-se construir o conhecimento significativo da informação. Não basta apenas termos o conhecimento se não há transmissão, ser “o professor” não induz ao aprendizado eficiente e promissor por parte de quem se ensina. Precisamos entender que entre a informação e o conhecimento há um "meio" um instrumento que fica entre esses dois pontos: a linguagem.





Partindo desses pressupostos iniciais temos a hipermídia. 
A Hipermídia é uma  ferramenta didática que permite a passagem de diversas formas de linguagem (textos, imagens, sons, etc.), facilitando uma construção do conhecimento por parte do aprendiz, respeitando-se a individualidade cognitiva do de cada indivíduo. Nesse contexto, as hipermídias apresentadas respeitam a individualidade cognitiva, elas foram construídas com o objetivo de complementar as aulas de química. As hipermídias mostradas foram: Ligação Iônica, Cinética Química, Modelos Atômicos e Eletrólise.


Os podcasting's têm  se destacado sobremaneira na tecnologia educacional, permitindo que esta nova tecnologia possa criar novas oportunidades no processo de ensino-aprendizagem. O termo “podcasting” surgiu como o acrônimo das palavras “public on demand” e “broadcast”. O termo podcasting pode ser descrito de forma resumida como sendo uma emissão pública segundo uma demanda. Algumas etapas foram mostradas para a elaboração de um podcasting, e notadamente vista a facilidade de se criar um podcasting. Os podcasting's apresentados são os mesmos disponibilizados aqui no blogger: Pilhas eletrolíticas, Síntese e decomposição e por último o podcasting sobre Acidez estomacal.

Por fim discutimos um pouco sobre a Web 2.0 que é a segunda geração de serviços online e caracteriza-se por potencializar as formas de publicação, compartilhamento e organização de informações, além de ampliar os espaços para a interação entre os participantes do processo. Algumas definições foram destacadas e diferenças da Web 1.0 e a Web 2.0, bem como alguns portais foram mencionados, dentre eles: Portal do SEMENTE e o Portal AQUÍMICA, além dos blogs Bruno's Chemistry; uma conversa sobre "coisas" da química e o blog história da química. Lembramos também o Orkut do SEMENTE, que é utilizado como ferramenta de ensino-aprendizagem. Restou-nos ainda um momento para mencionar sobre a Web 3.0 (Web semântica) que brevemente estará surgindo.

Muito foi discutido entre a turma sobre os materiais apresentados e muito ainda há de se discutir, as tecnologias estão presentes em nossas vidas, várias sugestões foram dadas e destacadas durante o seminário.
 Agradeço a oportunidade dada pela professora Edênia e aos alunos que com tão apreço contribuiram para este momento. O slide da apresentação está disponível em Tópicos de Química.

É a química sendo expandida...

by Bruno Leite (lattes)

Tabela Periódica

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